Projeto Saúde e Prevenção nas Escolas
Objetivos
l Sensibilizar os professores para a abordagem das questões (drogas, DSTs e Sexualidade e gravidez na adolescência);
l Desenvolver a espontaneidade e a auto-estima dos alunos para facilitar a comunicação com os pais, não só de modo geral, mas em especial sobre questões das drogas e DSTS.
l Mobilização da opinião pública escolar mediante campanha de alerta.
l Tratar a difusão dos conhecimentos sobre drogas e doenças sexualmente transmissíveis.
Estratégias
l As classes envolvidas trabalharão debates individualmente;
l Confecção de cartazes, murais e pesquisas;
l Utilização de filmes, vídeos e outros recursos tecnológicos como a internet para promover através de pesquisas, a orientação, a prevenção e a conscientização contra o uso abusivo de drogas e risco de contrair alguma DST.
Atividades
l Pesquisas
l Relatórios
l Confecções de murais com base nas pesquisas feitas, contendo informações sobre diversos tipos de drogas e DSTs, seus efeitos e consequências maléficas à vida
l Cinema – Filmes que abordem Temáticas sobre drogas, DSTs e gravidez na adolescência.
Cronograma de Atividades
Meses | Atividades | Professor Responsável |
Fevereiro | Fazer o Projeto | Jorge |
Março | Trabalhar com vídeos e textos que relatem os problemas causados pelas drogas lícitas. | Márcio |
Abril | Trabalhar filmes ou documentários sobre as drogas Ilícitas | Bergue |
Maio | Adolescência X Gravidez | Carminha |
Junho | Pesquisa na comunidade sobre grávidas adolescentes | Lourdes |
Agosto | Conhecendo as DSTs – Palestra com enfermeiro | Márcio e Arnaldo |
Setembro | Confecção de uma cartilha educativa sobre drogas, DSTs e gravidez na adolescência | Oceliano |
Outubro | Publicação de textos dos alunos no blog da escola | Jorge |
Novembro | Socialização do material pesquisado para a comunidade | Todos os professores |
Projeto Convivência com o
Semi-Árido
Objetivos
l Disseminar novos conhecimentos sobre o semi-árido nordestino.
l Formar multiplicadores do conhecimento da convivência com o semi-árido.
l Promover práticas de pesquisa de campo e relatórios.
l Sensibilizar os alunos sobre suas práticas no tocante ao meio ambiente.
Estratégias
l Envolver os alunos em pesquisas de campo e socialização dos seus trabalhos.
l Confecção de cartilhas, cartazes e murais.
l Utilização de recursos tecnológicos (DVD, filmes e internet).
Atividades
l Pesquisas
l Relatórios
l Confecções de murais com base nas pesquisas feitas, contendo informações sobre a comunidade e o conhecimento trabalhado.
l Filmes que abordem temáticas sobre o semi-árido nordestino.
Cronograma de Atividades
Meses | Atividades | Professor Responsável |
Fevereiro | Fazer o Projeto | Jorge |
Março | Conhecendo a fauna e flora do semi-árido. | Oceliano |
Abril | Pesquisa de campo sobre a fauna, flora e aspectos físicos que os alunos percebem na comunidade. | Arnaldo |
Maio | Pesquisa de campo sobre as condições de vida dos agricultores da comunidade. | Lourdes |
Junho | Pesquisa sobre o município e os cuidados com o meio ambiente. | Carminha |
Agosto | Trabalho de gabinete sobre o material pesquisado. | Bergue |
Setembro | Confecção de uma cartilha educativa sobre o semi-árido. | Márcio |
Outubro | Publicação de textos dos alunos no blog da escola | Jorge |
Novembro | Socialização do material pesquisado para a comunidade | Todos os professores |
Projeto Nossa gente, Nossas Raízes: Afro-indígena
Objetivos
l Sensibilizar os professores para importância da valorização da cultura afro-indígena.
l Proporcionar momentos de reflexão crítica sobre as contribuições afro-indígena.
l Mobilização da opinião pública escolar, mediante campanhas, debates e oficinas.
l Trabalhar a difusão dos conhecimentos sobre as riquezas sócio-culturais africanas e indígenas na sociedade brasileira.
l Sensibilizar os alunos contra o preconceito cultural.
Estratégias
l As classes envolvidas trabalharão individualmente debates e temáticas diversificadas para no momento oportuno socializar.
l Confecção de cartazes, murais e pesquisas.
l Utilização de vídeos e outros recursos tecnológicos como a internet para promover pesquisa orientada e conscientização contra o preconceito sociocultural.
Atividades
l Pesquisas
l Relatórios
l Confecções de murais com base nas pesquisas feitas, contendo informações sobre a riqueza sociocultural herdada dos índios e afro.
l Filmes e documentários que abordem as temáticas.
Cronograma de Atividades
Meses | Atividades | Professor Responsável |
Fevereiro | Fazer o Projeto | Jorge |
Março | Conhecendo a cultura africana e indígena em nosso dia-a-dia. | Lourdes |
Abril | O legado da cultura indígena em Jaguaruana | Márcio |
Maio | O Ceará afro-indígena | Oceliano |
Junho | Pesquisa estatística na comunidade sobre dados sócio-econômicos, procura sua auto-definição. | Arnaldo |
Agosto | Literatura africana e indígena. | Bergue |
Setembro | Confecção de uma cartilha educativa sobre a riqueza cultural afro-indígena. | Carminha |
Outubro | Publicação de textos dos alunos no blog da escola | Jorge |
Novembro | Socialização do material pesquisado para a comunidade | Todos os professores |
Lei obriga escolas a ensinar história afro-brasileiras e indígenas
Foi sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a Lei 11.465/08, que inclui no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. A lei 10.639/03 já previa a obrigatoriedade do ensino sobre história e cultura afro-brasileira. Agora, com a nova lei, confere-se o mesmo destaque ao ensino da história e cultura dos povos indígenas. A medida vale para as escolas de ensino fundamental e médio, públicas e privadas, e deverá fazer parte de todo o currículo escolar, especialmente as áreas de educação artística, literatura e história. O conteúdo escolar deverá incluir o estudo da história da África e dos africanos, a luta e cultura dos negros e indígenas no Brasil. A proposta é enfatizar a contribuição de todos esses grupos – nas áreas social, econômica e política – para a formação da população brasileira.